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COLUNA FATO'S

21/10/2019 - A escolha da profissão

Quem não escutou a pergunta entre aspas o que você quer ser quando crescer?”
Momento crucial que pode determinar uma vida toda! Mas será que estamos preparados para essa escolha? Isso escolhemos não for o que realmente desejamos?
É importante considerar nossas preferências, o mercado de trabalho, auto conhecimento, expectativas e habilidades. Planejamento pode ajudar na escolha.
1- Auto conhecimento: Preferências, as habilidades, expectativas pessoais são orientações essenciais bem como saber a disciplina que mais gosto na escola.
2- Informe-se: busque conhecer por fontes confiáveis a respeito da profissão, participe de férias que muitas vezes são abertas a população. Descubra aspectos como:  Qual o campo de atuação? Qual faixa salarial?
3- Procure profissionais do mercado. Converse com quem atua na área, sobre as dificuldades e prazeres cotidiano.
4 Projete-se Não futuro: como você se vê formato? Isso não atingir suas metas?
5 Faça um teste vocacional: o teste é uma ferramenta que o psicólogo tem para te orientar na busca do caminho e te auxiliar no auto conhecimento
Saiba lidar com os imprevistos! A vida é cheia de surpresas e mesmo escolhendo com cuidado, analisando o mercado, conversando com profissionais, situações fora do esperado podem acontecer! Escolher é um ato de maturidade sem medo das conseqüências certas ou erradas decorrentes do caminho preparatório para a profissão.
Depois de escolhido a profissão, é provável que seja o momento de escolher onde estudar. O ideal é uma faculdade reconhecida e bem avaliada pelo Ministério de Educação parênteses Mac fecha parentes
Professores que conviver com essas inquietações deve ser facilitadores no processo, proporcionando momentos de debates da escolha profissional. Aos pais cabe o amor e o apoio incondicional em relação a escolha, sem pressionar, apenas mostrando caminhos e levando a reflexão.
Não a profissão certa ou errada, melhor ou pior, mas a escolha deve trazer prazer e sucesso, cumprindo a realização das escolhas, da missão pessoal.

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04/10/2019 - Basta

Basta!
Em tempos que se busca uma convivência harmoniosa, há de se refletir vários aspectos contrários à essa situação, muitas vezes praticados por violência.
Violência psicológica é a forma mais subjetiva de agressão por palavras e atitudes e podem ferir auto estima causando danos irreparáveis. Esse tipo de violência no geral precede uma agressão física, e muitas vezes pode estar disfarçadas em atitudes e palavras que o próprio agredido não reconhece, como determinação do modo como vestir/pensar/comer/expressar, críticas para tudo que se faz, desqualificação das relações estabelecidas, xingamentos, crítica ao corpo considerando “Brincadeira”, chantagem,  e ameaça.
A violência psicológica é crime está na Lei Maria da Penha, art. 7 “constrangimento, ridiculariza ação, perseguição, entre outras ações causadores de danos emocionais”.
Quem sofre esse tipo de violência pode desenvolver quadros associados a depressão, ansiedade e pânico, doenças psicossomáticas, prejuízo nas funções cognitivas, dificuldade de concentração levando até ao Suicídio/ assassinato, e  uso de drogas.
Depois de identificado sinais, é preciso buscar ajuda profissional, resgatar a auto estima, e ter coragem de denunciar/abandonar o agressor.
É importante não ter medo do futuro, do julgamento das pessoas.
Espero que esta reflexão contribua para a construção de um mundo sem violência!

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  • PSICOLOGIA, Universidade de Franca, 2003. FORMAÇÃO EM POLITICAS PUBLICAS E ESTRATÉGIAS, ADESG, 2007. POS GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA, UNIVERSIDADE DE FRANCA 2010. POS GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DO TRANSITO, setembro 2011. RÁDIALISTA, DIRETORA DA RÁDIO VIDA NOVA FRANCA

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